Diversidade e cultura!!
Diversidade e cultura não é só falar em religião
A dificuldade em trabalhar a diversidade em currículo engessado é imensa, principalmente levando em conta os próprios fatores culturais onde está inserida a escola.
Vivencio várias situações no mu dia a dia, colegas debatendo sobre religiões, o que deve e o que não deve trabalhar, nunca se acertam em relação a determinados assuntos. Um fato que mais me chamou atenção foi na hora do almoço que começou uma pequena discussão sobre trabalhar religiões com os pequenos, 99% são de Umbanda e 1% são evangélicos e católicos, incluindo professores, funcionários e as crianças de berço até pré-B. Acredito que seja um assunto delicado sim para alguns, mas temos que respeitar as opiniões, na hora do almoço não tem que ser abordado esse tipo de assunto, acho que as pessoas não tem noção das coisas.
Eu particularmente sou contra trabalhar religiões sendo elas qual for sem um preparo antes, pois por trás a muitas coisas a ser descobertas. Temos sim que exercer a cultura, mas respeitando o espaço de cada um. Sem falar que tem muitos pais que não aceitam que falem para seus filhos sobre os costumes das igrejas, dai tudo isso deixa o ambiente carregado.
Para trabalhar algo assim, te que haver planejamentos, dialogo com os pais para saberem como os próprios podem nos ajudarmos, pedindo colaborações para que possamos fazer uma aula diferente, pois com jeitinho e com educação tudo dará certo.
Diversidade e cultura não é só falar de regiões e sim podemos também abordar assuntos sobre os costumes de algumas tribos as diferenças de cada um, basta buscarmos para ensinarmos aos nossos pequenos.
A dificuldade em trabalhar a diversidade em currículo engessado é imensa, principalmente levando em conta os próprios fatores culturais onde está inserida a escola.
Vivencio várias situações no mu dia a dia, colegas debatendo sobre religiões, o que deve e o que não deve trabalhar, nunca se acertam em relação a determinados assuntos. Um fato que mais me chamou atenção foi na hora do almoço que começou uma pequena discussão sobre trabalhar religiões com os pequenos, 99% são de Umbanda e 1% são evangélicos e católicos, incluindo professores, funcionários e as crianças de berço até pré-B. Acredito que seja um assunto delicado sim para alguns, mas temos que respeitar as opiniões, na hora do almoço não tem que ser abordado esse tipo de assunto, acho que as pessoas não tem noção das coisas.
Eu particularmente sou contra trabalhar religiões sendo elas qual for sem um preparo antes, pois por trás a muitas coisas a ser descobertas. Temos sim que exercer a cultura, mas respeitando o espaço de cada um. Sem falar que tem muitos pais que não aceitam que falem para seus filhos sobre os costumes das igrejas, dai tudo isso deixa o ambiente carregado.
Para trabalhar algo assim, te que haver planejamentos, dialogo com os pais para saberem como os próprios podem nos ajudarmos, pedindo colaborações para que possamos fazer uma aula diferente, pois com jeitinho e com educação tudo dará certo.
Diversidade e cultura não é só falar de regiões e sim podemos também abordar assuntos sobre os costumes de algumas tribos as diferenças de cada um, basta buscarmos para ensinarmos aos nossos pequenos.
Olá, Josiane. Atualmente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê que as escolas ofereçam obrigatoriamente o ensino religioso para crianças. No entanto, a disciplina é facultativa, e os alunos só participam se eles (ou seus responsáveis) manifestarem interesse. Claro que na educação infantil é outro perfil, não há períodos temporais para esse trabalho. Gostaria que você esclarecesse um pouco mais sobre o receio de de falar sobre esse assunto.
ResponderExcluirTalvez não se trata de um receio, mas sim do medo de ser mal interpretada, muitos pais da escolinha onde trabalho não aceita determinados assuntos, como por exemplo referente a religiões cad um ali tem a sua, os pais não aceitam falar sobre outras, como a família de uma criança é evangélica e não aceita falar sobre umbanda .
ResponderExcluirNão é só no meio das crianças e de seus pais que existe um conflito sobre opiniões e respeito, mas também de nós funcionárias, colegas não respeitam a outra.
Eu não opino em nenhum dos lados, mesmo assim não nos dão a liberdade de expressar o que pensamos.